No entanto, o treinador rubro-negro não quis adiantar ser o meio de campo mais marcador será uma tônica da equipe durante todo o Brasileiro. Segundo Ventura, há espaço também para que o Sport apresente também outras formas de atuar ao longo da competição. No domingo, encara o Goiás, na Ilha do Retiro.
“Acredito no futebol que o sistema e a plataforma de jogo podem ser diversas. Eu vou extrair sempre o máximo daquele jogador que esteja vivendo um grande momento. Já joguei com quatro atacantes e com dois meias e dois atacantes, por exemplo. A gente pode jogar de diversas maneiras”, destacou. “A ideia, que estamos implementando pouco a pouco, não depende de um único sistema”, completou.
Ainda em início de trabalho no Sport, Ventura afirmou também que ainda não existe um time-base definido como titular. Para a partida diante do Grêmio, o treinador vai poder contar com o retorno do zagueiro Adryelson, que cumpriu suspensão diante do Coritiba. Na ocasião, o prata da casa Chico foi o escolhido para forma dupla com Maidana.
“Não tem nada definido. Não tenho uma equipe ainda e falei isso para os atletas. Meus treinamentos são feitos iguais para todos os jogadores, inclusive para os meninos que vêm completar. Todos fazem o mesmo trabalho. Não tem nada decidido de equipe, nem de sistema”, reforçou.
Por fim, o treinador leonino deixou claro que em algumas ocasiões vai procurar montar a escalação do Sport a depender do adversário que terá pela frente. “Acredito que temos que analisar a equipe adversária sim. Lógico que o seu modelo de jogo tem que ser predominante, mas temos que saber algumas virtudes e qualidades do seu adversário. E dentro disso, a gente vai achar um modelo ideal e uma plataforma ideal para esses jogadores renderem mais”, concluiu.