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Centenário coral

O fundador que bancou a existência eterna do Santa Cruz com uma frase

Alexandre Carvalho impediu que dinheiro fosse investido na compra de um carro de caldo de cana que era moda na época em que o clube nasceu

João de Andrade Neto - Esportes

Publicação:

03/02/2014 00:01

 

Atualização:

03/02/2014 00:46

Alexandre Carvalho (sentado no centro) posa para foto com a família (Ubirajara Lopes Carvalho/Arquivo Pesssoal)
Alexandre Carvalho (sentado no centro) posa para foto com a família
“O Santa Cruz nasceu e vai viver eternamente”. A frase dita por Alexandre de Carvalho para convencer os companheiros a não pôr um ponto final ao clube recém-fundado virou um dos símbolos da resistência tricolor. Porém, ironicamente, a expressão por pouco não se aplicou a própria família. Dos oito filhos de Alexandre - cinco homens e três mulheres -, nenhum seguiu a linhagem coral, optando pelos rivais Nautico, Sport e América. Só na terceira geração dos Carvalhos, o Santa voltou a “nascer”. Único tricolor de uma família de oito irmãos, o advogado Ubirajara Lopes Carvalho, de 64 anos, carrega no peito o orgulho de torcer pelo time fundado pelo avô.

"O Santa Cruz nasceu e vai viver eternamente" foi dito por Alexandre
“Seis irmãos são alvirrubros e um torce pelo Sport. Mas eu, desde pequeno, já gostava do Santa Cruz. Acho que um pouco por influência da minha mãe, que tinha simpatia pelo clube, já que meu pai era americano”, recorda Ubirajara. “Meus primos me levavam para jogos do Sport, mas eu gostava mesmo era do Santa. Tanto que já cantava o hino do clube quando criança. Acho que tem um pouco de genética nisso tudo”, afirmou o advogado.

No entanto, as lembranças de Alexandre de Carvalho não são muitas. Principalmente com relação ao clube que ele ajudou a fundar. Apesar de enfatizar que o avô seguiu tricolor até o fim da vida, Ubirajara destacou que eram poucas as vezes que ele falava sobre o Santa Cruz.

“Ele dizia que abaixo da esposa e da família estava o Santa Cruz. Mas não costumava falar muito sobre o time. Não tenho lembranças dele ir a jogos, por exemplo”, destacou. Fato, que, no entanto, não diminui o orgulho do neto. “De vez em quando, sempre gosto de recordar da história dele. De como ele não deixou o clube se acabar. Se não fosse Alexandre Carvalho, talvez o Santa não existisse hoje.”

E pelo menos a parte coral da quarta geração da família está garantida, já que os dois filhos de Ubirajara também fazem parte dos milhões de tricolores espalhados pelo Brasil, ajudando a manter vivo o lema do bisavô. “O Santa Cruz nasceu e vai viver eternamente."

Neto do fundador, Ubirajara Lopes Carvalho retoma o sangue o tricolor da família (Annaclarice Almeida/DP/D.A Press)
Neto do fundador, Ubirajara Lopes Carvalho retoma o sangue o tricolor da família
 

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alguma evidência, para logo depois voltar a SEUS DIAS NORMAIS DE FECUNDA OBSCURIDADE. Brilhou poucamente naquela década (com Lucianinho Veloso, Piozinho), e como uma ESTRELA CADENTE, desapareceu do cenário nacional, a 250 mil km por hora, para nunca mais retornar. São fenômenos passageiros, próprios
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domésticos). CEM ANOS DE VIDA, numa MAGREZA DE GLÓRIAS ASSOMBROSAMENTE ALUCINANTE. Sem ESTÁDIO (o PINICÃO pertence ao Estado, que emprestou (irresponsavelmente) um VALOR ESTRATOSFÉRICO, até hoje não recebendo nem uma Laska). Sem CT (treina sobre os pedregulhos ardentes de um campinho da praia do
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Pina). Sem LASKAS (devendo a Biu da padaria, a D. Lia do açougue, além de, corriqueiramente, atrasar salários de seus pernetas e atormentados funcionários, faltando ARAME para a mínima conservação do pinico estaduá). Ainda não SUCUMBIU definitivamente graças ao AMIGO INCONDICIONAL DO MARIN (feche o
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e insubstituível amor. COISAS DE VELHOS CORAÇÕES APAIXONADOS! UALÁ! PELO MEGNÍFICO, INIGUALÁVEL, FENOMENAL, MAJESTOSO MEGASPORT ESPETACULAR, UM DOS MAIORES CLUBES E DE UMA DAS MAIS APAIXONADAS TORCIDAS DO PLANETA, PAIXÃO, TESÃO E GLÓRIA DE UMA NAÇÃO, O TRINACIONAL E TETRANORDESTE, TUDO!!!

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