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Apegado ao retrospecto positivo do Náutico em casa, Dal Pozzo rechaça "secação" ao Santa Cruz

Técnico alvirrubro quer que o Timbu faça prevalecer sua força jogando no Recife

postado em 20/11/2015 14:11 / atualizado em 20/11/2015 14:23

Caio Wallerstein /Diario de Pernambuco

Hesiodo Goes/Esp. DP/D.A. Press
Há dois jogos sem vencer, o Náutico não pode pensar em um resultado que não seja a vitória contra o Bahia para seguir vivo na briga pela vaga no G4 da Série B. Por conta disso, o técnico Gilmar Dal Pozzo quer atenção total no time. Quer evitar o tropeço sofrido contra o CRB, semana passada. Para isso, lembra a ótima campanha feita pelo Timbu jogando na Arena Pernambuco, com 12 vitórias em 18 jogos.

“Me apego bastante ao desempenho. Lembro que contra o Paraná, fizemos um bom jogo. Definimos com 35 minutos do primeiro tempo, porque agredimos na marcação, jogamos com qualidade. Então me apego a produtividade, volume de jogo, e é isso que nós temos que fazer contra o Bahia”, disse Dal Pozzo.

O técnico também não esqueceu de engrandecer o adversário, mesmo que não brigue por nada. Exaltou a rivalidade nordestina. “É um dos grandes clássicos do Brasil e do Nordeste. É um clássico da grandeza do Nordeste. Temos que fazer um jogo seguro, bastante forte e com qualidade”, colocou.

Acreditar, mas sem secar
Gilmar enalteceu o grupo do Náutico, pela dedicação nos trabalhos diários. “Esse grupo, além de merecer a vitória, está buscando. Ele luta, treina e trabalha com bastante intensidade e seriedade, concentrado. E dessa forma que vamos fazer o jogo amanhã para conquistarmos a vitória.”

No entanto, ele garante que o foco é apenas no Alvirrubro. Nada de secar o adversário Santa Cruz, de quem o time depende para ter chances de acesso. “Não mesmo. Meu sucesso não depende da desgraça dos outros. Nunca. Tenho uma linha e vou seguir. Acredito no meu trabalho e tenho minha fé, como falei durante essa semana”, pontuou. “Primeiro temos que fazer a nossa parte, e depois ver o que vai acontecer. É dessa forma que eu penso, na minha capacidade, do meu trabalho e do meu grupo.”