NÁUTICO
Em reunião com presidente da FPF, diretoria do Náutico vai aproveitar para falar sobre a Caixa
Dirigentes timbus afirmam desconhecer detalhes de eventual patrocínio da estatal
postado em 07/01/2016 17:16 / atualizado em 07/01/2016 17:24

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Pedro Paulo Accioly, diretor Comercial do clube, revela que foi o Náutico, em 2012, um dos primeiros clubes a elaborar um projeto, “em parceria com a agência RM3, de Salvador”, para captar o patrocínio da estatal. “Infelizmente, débitos fiscais impossibilitaram de concluir o projeto e estampar a marca da Caixa”, esclarece. Contudo, em relação à afirmação de Evandro Carvalho, Pedro Paulo afirma que o que soube foi através de terceiros. “Como assumimos agora, seria muito leviano da nossa parte dar informações com base no achismo.”
Por essa razão, aproveitando a visita institucional do presidente alvirrubro Marcos Freitas ao presidente da FPF-PE, os dirigentes do Náutico vão aproveitar para inserir o tema na pauta de discussão. “A gente não tem nada definido ainda. Nós vamos ter uma reunião hoje com o presidente da Federação e vamos conversar sobre isso também. Precisamos saber dele até que ponto essa informação procede e quais providências precisamos tomar”, afirmou Kléber Medeiros diretor de Marketing e Comunicação do Náutico.
Outros patrocinadores
Nem só de patrocínio master se resume o comercial e o marketing de um clube. E a nova diretoria timbu tem trabalhado em busca novos parceiros comerciais. No momento, o Náutico tem contratos apenas com a Umbro e a Brahma, uma vez que os acordos com Turquesa e EMS já se encerraram. Os novos dirigentes alvirrubros, que antes mesmo do pleito eleitoral já haviam contatado empresas e agências, seguem trabalhando em busca de novos patrocinadores.
“Estamos nos movimentado e temos algumas negociações em andamento”, diz Kléber Medeiros. “Antes da posse, fomos a São Paulo e tivemos discussões. A partir do dia 11, vamos retomar as conversas e, se for preciso, vamos novamente a São Paulo. Além disso, já falamos com agências de marketing esportivo da capital paulista, do Rio e de Belo Horizonte, como a Serápis Bey”, acrescenta Pedro Paulo.