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Após treinar como titular pela primeira vez, Rafael Coelho diz: 'Se precisar, jogo 90 minutos'

Atacante atuou 17 minutos contra o Santa e pode ser titular contra o Central

postado em 31/03/2016 19:35 / atualizado em 01/04/2016 13:05

Emanuel Leite Jr. /Especial para o Diario

Ricardo Fernandes/DP
Rafael Coelho chegou ao Náutico no dia 1º de março. Completou nesta quinta-feira, portanto, exatamente seu primeiro mês no clube alvirrubro. Um primeiro mês de bastante trabalho físico, vez que o jogador vinha de longo período de inatividade - sua última partida havia sido em 20 de dezembro. Tanto é que o jogador atuou apenas 17 minutos, contra o Santa Cruz, no dia 20 de março. Graças ao calendário mais folgado do Timbu neste primeiro quadrimestre, Coelho teve duas semanas para se preparar entre o confronto com o tricolor e o próximo jogo do Náutico, neste domingo, contra o Central. Tempo suficiente para se preparar fisicamente. Após treinar pela primeira vez entre os titulares, o atacante se coloca à disposição para, se for necessário, atuar os 90 minutos.

“A gente vem trabalhando bastante nesta duas semanas que teve sem jogo, se preparando bastante para chegar nessa reta final, poder classificar em primeiro e fazer um grande campeonato”, começou por argumentar. “Venho treinando bem. Treinando forte. Estou me preparando da melhor forma possível para quando o professor precisar poder dar uma boa resposta”, acrescentou.

Embora não esconda sua ansiedade por jogar com regularidade, Rafael Coelho se mostra consciente do momento que vive. “Todo jogador quer estar sempre jogando”, confessa. “Mas o treinamento é o mais importante nesse momento, para entrar 100%, corresponder e até para evitar lesões”, explica.

E é por conta desse trabalho intenso que vem desenvolvendo nos treinamentos ao longo de março, que o atacante acredita estar pronto para dar seu contributo ao Náutico. “Estou treinando já vai fazer um mês. Lógico que vai ser o primeiro jogo que vou ser titular. Um jogo às quatro horas da tarde, provavelmente com aquele calor imenso na Arena. Primeiro jogo é sempre mais difícil, porque tem que pegar o condicionamento de jogo, que é diferente”, avalia. “Mas se precisar de jogar os 90 minutos, eu vou jogar”, assegura.