"Eu tenho menos gostado do que gostado. Essa é uma realidade que eu falo para eles pelo grau de exigência. Sempre pós jogo há uma cobrança muito grande. Eles sabem que podem evoluir e isso é importante. Quando os próprios atletas se cobram. Isso nos dá uma tranquilidade. E cabe a mim também, no trabalho tático e técnico dar essa tranquilidade e confiança. Todos sabem o que tem a melhorar e têm procurado fazer e minimizar os erros que tes sidos fatais para a gente", destacou.
O treinador, no entanto, alertou para o fato do Náutico ter atuado apenas duas vezes nos Aflitos, nos seis jogos disputados até o momento. No caso, a derrota para o Fortaleza por 3 a 1, na abertura da Copa do Nordeste, e a goleada por 5 a 0 sobre o Petrolina, pelo Campeonato Pernambucano. Por outro lado, a partir da partida desta quarta-feira, diante da Acadêmica Vitória, o Timbu fará quatro das próximas seis partidas em casa.
"A gente sabia da dificuldade nesse início. Agora, se formos olhar a tabela para frente teremos mais jogos em casa. Então, a partir de agora de repente a coisa mude. Não é fácil jogar contra Central, Salgueiro e o próprio Sergipe fora de casa. Então tivemos essa dificuldade normal de início de competição. Agora a tabela muda um pouco esse cenário para, de repente, melhorarmos os nossos resultados. Quem sabe daqui a seis rodadas nós não estaremos mudando o discurso, dizendo que o grupo melhorou. Todo esse cenário pode vir a acontecer. E espero que aconteça", finalizou.