
Por isso, o treinador revelou que vem conversando com o elenco para buscar dar estabilidade e consistência a equipe. Kleina apontou também que vê os jogos sem torcida em patamar de igualdade para ambas equipes e que os desfalques pesaram no desempenho do último jogo.
“Esse é o intuito (diminuir a oscilação), acho que essa é a mentalidade nossa. A conversa que tivemos com os atletas, volto a salientar os dois pontos perdidos contra a Chapecoense faltando um minuto para o término do jogo, e a gente sabe que todo jogo fora são jogos difíceis e hoje sem a presença da torcida tem essa igualdade . Nós fomos enfrentar o líder perdendo peças importantes e uma equipe que está em construção, está buscando uma consistência de jogo é importante você repetir (a escalação).”
“Porém, ao mesmo tempo, quando perdemos você pode dar oportunidade aos atletas que estão trabalhando e foi isso que eu chamei mais atenção, a oportunidade está acontecendo. Então, o jogador tem que aproveitar, agarrar essa chance, mas muda um pouco a característica quando você está numa situação para outro jogo quando não tem essas peças (Jean Carlos, Jhonnatan, Kieza)”, salientou o comandante alvirrubro.
Contra o Confiança, Kleina aponta que o grande desafio é assimilar os dois últimos resultados - empate em casa contra a Chapecoense e derrota fora de casa contra o Cuiabá - e já buscar a reabilitação diante do Confiança voltando a jogar bem. Para o treinador, o sucesso na missão de retornar à Série A no próximo ano, passa pela regularidade na campanha na Segundona.
“O grande desafio é reagir para o próximo jogo, voltar a jogar o nosso futebol e todos entenderem que a nossa ideia de jogo, todos podem participar. Contudo, não podemos oscilar demais, a regularidade nos fará brigar lá em cima e o Náutico tem essa condição de fazer um jogo de cada vez para que a gente possa crescer novamente na Série B”, contou.