SANTA CRUZ
Peça-chave do Santa Cruz, Bileu comemora fase e pensa em parar ataque mais positivo da Série B
Adversário coral desta sexta já marcou 53 gols em 31 jogos na Série B
postado em 23/10/2014 17:00 / atualizado em 24/10/2014 10:45
Apenas figurante no Santa Cruz na Era Sérgio Guedes, Bileu tornou-se peça-chave do time com o técnico Oliveira Canindé. O volante ganhou a vaga de Memo já no segundo jogo do treinador no Tricolor nesta Série B do Campeonato Brasileiro. O cabeça de área comemora a fase. Fala da importância do comandante, ex-volante, para ter encontrado o seu futebol no Arruda. Pensa agora em parar o ataque do Ceará nesta sexta-feira, na Arena Castelão. O setor ofensivo do adversário coral é o mais positivo do campeonato ao lado da Ponte Preta, com 53 gols marcados. A equipe tem ainda o artilheiro da competição: Magno Alves, que já balançou as redes 18 vezes.
"O Ceará é forte. Tem o Magno Alves e o Bill no ataque. A gente tem que fazer o nosso jogo, da maneira que a gente vem parando outros ataques. É ter a bola não para tomar o gol. Temos que nos posicionar bem ali atrás e marcar", disse Bileu. "Canindé conversa bastante comigo para não dar espaço. O maior perigo de gol vem quando não fechamos o meio-campo direito. Não podemos abrir buracos ali", complementou.
O bom momento de Bileu, segundo ele mesmo, se deve ao que pediu o ex-cabeça de área e técnico Canindé. "Quando Canindé chegou, me perguntou se eu fazia um função para que ele pudesse liberar o Tony para atacar (na lateral direita). Estou fazendo isso bem. E, quando dá para sair para jogo, eu saio também", disse o atleta.
"O Ceará é forte. Tem o Magno Alves e o Bill no ataque. A gente tem que fazer o nosso jogo, da maneira que a gente vem parando outros ataques. É ter a bola não para tomar o gol. Temos que nos posicionar bem ali atrás e marcar", disse Bileu. "Canindé conversa bastante comigo para não dar espaço. O maior perigo de gol vem quando não fechamos o meio-campo direito. Não podemos abrir buracos ali", complementou.
O bom momento de Bileu, segundo ele mesmo, se deve ao que pediu o ex-cabeça de área e técnico Canindé. "Quando Canindé chegou, me perguntou se eu fazia um função para que ele pudesse liberar o Tony para atacar (na lateral direita). Estou fazendo isso bem. E, quando dá para sair para jogo, eu saio também", disse o atleta.