Especialista nas bolas paradas, Chiquinho marcou o gol de honra do Santa na derrota por 2 a 1 para o Manaus, no sábado. Ainda assim, ele divide os méritos no fundamento. "Eu acho que não só eu. Temos também o Didira, o Potiguar, que, quando entra, também bate as bolas paradas. A gente vem treinando muito isso”, afirmou o meia, que retornou na última partida após um jogo afastado pela Covid-19.
“Eu, quando tenho uma bola parada, concentro bastante para buscar os jogadores, o Danny (Morais), William (Alves), Célio (Santos), Pipico, quem esteja jogando, ou então bater direto para o gol. Isso está ajudando bastante, porque estão saindo os gols e eu espero que continue saindo para a gente continuar buscando as vitórias", afirmou o atleta.
Sobre sua experiência, o meia de 31 anos lembrou que, assim como outras peças no elenco, a vivência pode ser importante para ajudar a controlar os ânimos do time nos momentos decisivos. No atual elenco, além de Chiquinho, Luiz Fernando, Danny Morais, William Alves, Célio Santos, Perí, Paulinho, Bileu, Tinga, Didira, Victor Rangel e Pipico já entraram na casa dos 30 anos.
"Nesse momento, a juventude é importante, vai nos ajudar bastante, mas a gente que é jogador mais experiente, mais rodado, na hora que mais precisa, a gente segura as pontas, segura a parada. Então, a gente está bem consciente, eu, Didira, Danny, Paulinho, Pipico, Toty, que agora a gente tem que abraçar a equipe, deixar a galera junta, dar conselho. Se tiver que brigar, a gente vai brigar, vai discutir, mas na hora de elogiar, vamos elogiar também".