SANTA CRUZ
Martelotte nega que nova derrota em clássico atrapalhe andamento do trabalho no Santa Cruz
Treinador disse que clássicos que perdeu não tiveram caráter decisivo
postado em 22/02/2016 07:57 / atualizado em 22/02/2016 07:59
Dos dois clássicos disputados até aqui neste Campeonato Pernambucano, o Santa Cruz perdeu ambos. O técnico Marcelo Martelotte, porém, minimizou as derrotas para Náutico e Sport neste início de temporada. Após o 2 a 1 sofrido de virada para o Leão, na Ilha do Retiro, o comandante coral disse que mais um resultado negativo neste tipo de jogo não é capaz de prejudicar o andamento do trabalho no clube.
Antes mesmo do Clássico das Multidões, o treinador havia ponderado sobre a importância deste duelo com o Sport. Acreditava que a partida não seria capaz de dar fôlego ao vencedor ou desesperar o perdedor para o andamento da temporada. Manteve a opinião. “Não vai atrapalhar. A gente sempre fala, e frisei antes, que esses não são os clássicos decisivos”, afirmou.
“Existe uma sequência enorme ainda pelo campeonato, um processo para se buscar a classificação e lá na frente, aí sim, virão jogos com uma importância maior”, acrescentou Martelotte, que segue sem ganhar clássicos desde o seu retorno ao clube (no ano passado perdeu dois para o Náutico,pela Série B).
“Existe uma sequência enorme ainda pelo campeonato, um processo para se buscar a classificação e lá na frente, aí sim, virão jogos com uma importância maior”, acrescentou Martelotte, que segue sem ganhar clássicos desde o seu retorno ao clube (no ano passado perdeu dois para o Náutico,pela Série B).
A derrota para o Sport, segundo Martelotte, não freia também a “evolução”do time tão propalada por ele próprio. “De um modo geral, a gente teve bons momentos que confirmam essa evolução do trabalho. Mas também tivemos momentos de dificuldades. No clássico é natural que isso exista. Sequência de jogos é difícil. Então, existe essas oscilações naturais. No jogo de hoje mantivemos um equilíbrio. Não evoluímos se comparado a outras partidas, mas também não deixamos a desejar.”