SANTA CRUZ
Doriva relativiza atuação do Santa Cruz, mas admite rebaixamento: "Temos que ser realistas"
Treinador coral revela vestiário "triste" após baque contra o Flamengo, no Pacaembu
postado em 09/10/2016 19:59 / atualizado em 09/10/2016 20:43
Mais uma vez, apesar de ser derrotado, a atuação do Santa Cruz agradou o técnico Doriva. Foi assim também no 3 a 0 sofrido para o Flamengo, no Pacaembu, neste domingo. A falta de bons resultados, por outro lado, já faz o comandante coral admitir que a queda do Tricolor à Segunda Divisão está bem próxima de ser concretizada. Pudera. Agora, o time precisa ganhar oito dos noves jogos restantes na competição.
“Ninguém está jogando a toalha, mas está cada vez mais difícil e temos que ser realistas. Vamos tentar de todas as formas (escapar do rebaixamento)”, afirmou Doriva. Pouco antes, ainda no gramado do Pacaembu o atacante Grafite já havia exposto as dificuldades para o Santa Cruz vislumbrar a sua permanência na elite.
No contexto particular da partida deste domingo, Doriva fez uma boa avaliação da sua equipe. Análise incongruente com placar de 3 a 0, em que os corais sofreram dois gols no segundo tempo. “Em relação ao jogo, fizemos um primeiro tempo equilibrado. A gente finalizou até mais que o Flamengo, tivemos mais chances. No segundo, tentamos e nos expusemos. O Flamengo tem muita qualidade, soube aproveitar e matar a partida”, declarou. “A gente fica chateado porque não ficamos atrás, não abrimos mão de atacar, principalmente no primeiro tempo, e mais uma vez saímos derrotados”, emendou o treinador.
Doriva ainda revelou que o vestiário do Santa Cruz está “triste”. Tem a complicada missão de motivar o seu elenco para o restante do campeonato. Volta a falar que a “vitrine” de um campeonato de elite é que deve impulsionar o grupo para apresentações melhores. “Você está jogando uma Série A e, por si só, é uma automotivação. Os jogadores ficam abalados, depois a gente conversa e cada jogo é uma oportunidade para eles mostrarem talento. Os atletas pensam no futuro. Não tem como não entrar em campo pensando de outra maneira. Todos os jogos são de visibilidade gigante.”
“Ninguém está jogando a toalha, mas está cada vez mais difícil e temos que ser realistas. Vamos tentar de todas as formas (escapar do rebaixamento)”, afirmou Doriva. Pouco antes, ainda no gramado do Pacaembu o atacante Grafite já havia exposto as dificuldades para o Santa Cruz vislumbrar a sua permanência na elite.
No contexto particular da partida deste domingo, Doriva fez uma boa avaliação da sua equipe. Análise incongruente com placar de 3 a 0, em que os corais sofreram dois gols no segundo tempo. “Em relação ao jogo, fizemos um primeiro tempo equilibrado. A gente finalizou até mais que o Flamengo, tivemos mais chances. No segundo, tentamos e nos expusemos. O Flamengo tem muita qualidade, soube aproveitar e matar a partida”, declarou. “A gente fica chateado porque não ficamos atrás, não abrimos mão de atacar, principalmente no primeiro tempo, e mais uma vez saímos derrotados”, emendou o treinador.
Doriva ainda revelou que o vestiário do Santa Cruz está “triste”. Tem a complicada missão de motivar o seu elenco para o restante do campeonato. Volta a falar que a “vitrine” de um campeonato de elite é que deve impulsionar o grupo para apresentações melhores. “Você está jogando uma Série A e, por si só, é uma automotivação. Os jogadores ficam abalados, depois a gente conversa e cada jogo é uma oportunidade para eles mostrarem talento. Os atletas pensam no futuro. Não tem como não entrar em campo pensando de outra maneira. Todos os jogos são de visibilidade gigante.”