Santa Cruz

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Sem técnico e contratações, planejamento do Santa está atrasado com relação ao de 2019

Há um ano, tricolor já havia anunciado Leston Júnior como técnico o o zagueiro Vitão, como primeira contratação do ano

postado em 07/11/2019 20:50

(Foto: Paulo Paiva/DP)
Pouco mais de um mês após ter anunciado Nei Pandolfo como novo executivo de futebol, o Santa Cruz segue a procura de um treinador. O que deixa o planejamento do clube para o início de 2020 atrasado com relação ao que já se tinha de concreto, a essa altura, para a atual temporada. 

Há um ano, por exemplo, o Tricolor já havia oficializado Leston Júnior como comandante da equipe (o técnico seria demitido em maio, ainda no início da Série C). No atual cenário, a diretoria preferiu não estipular um prazo para o anuncio do novo comandante. Mas já admite a possibilidade de ter o novo técnico só após o término da Série B, no final do mês.

Vale ressaltar que assim como em 2019, o Santa Cruz havia encerrado as suas atividades no futebol profissional também de forma precoce no ano passado, sendo eliminado nas quartas de final da Série C no dia 26 de agosto. Já a atual temporada coral chegou ao fim dia 24 de agosto, com a derrota para o Náutico, ainda na primeira fase da Terceirona.

Porém, a indefinição quanto ao treinador não é o único ponto que coloca o atual estágio do planejamento tricolor atrasado com relação ao ano passado. No dia 7 de novembro de 2018, por exemplo, o clube já havia anunciado a sua primeira contratação. No caso, o zagueiro Vitão, que estava no Central. Em 2019, o defensor disputou 19 partidas pelo Santa, 17 delas como titular, marcando quatro gols. E não terá o contrato renovado.

Com relação a renovações de contrato, o Santa já havia acertado as permanências do zagueiro Danny Morais, do goleiro Ricardo Ernesto, do volante Eduardo, do meia Geovani e do atacante Pipico. Para 2020, os únicos que já estenderam de forma oficial seus vínculos com o clube foram Danny Morais e Pipico. 

Já para a vaga, hoje ocupada por Nei Pandolfo, o Santa havia acertado a contratação de Luciano Sorriso, que apesar de ser iniciante no cargo, foi chamado de “super ministro” pelo presidente Constantino Júnior. Sorriso foi demitido dias depois da eliminação na Série C.