SANTA CRUZ
Com três minutos jogados no Nordestão pelo Santa, Léo Moura celebra 1º título longe do Fla
Dono de oito taças no Rubro-negro carioca, veterano jogador projeta mais conquistas pelo Tricolor depois de ter faturado inédita Copa do Nordeste
postado em 02/05/2016 10:00 / atualizado em 02/05/2016 12:22
Léo Moura protagonizou, no estádio Amigão, uma cena que jamais havia protagonizado na carreira como jogador profissional: ergueu uma taça sem estar vestindo a camisa do Flamengo. Apesar de ter passado por outras 11 equipes, só no rubro-negro carioca, onde jogou entre 2005 2015, conseguiu títulos. Foram cinco estaduais (de 2007 a 2014), uma Série A do Brasileiro (2009), além duas Copas do Brasil (2016 e 2013). Levar a Copa do Nordeste marca fato inédito na trajetória do veterano jogador, que espera agora mais conquistas pelo Tricolor Pernambucano.
O máximo que Léo Moura fez longe do Flamengo, clube que carrega o status de ídolo, foi se sagrar vencedor do Torneio Octávio Pinto Guimarães (o OPG), pelo Botafogo. Mas era uma competição amadora, de categorias de base do futebol do Rio de Janeiro. Após ele ter levantado o troféu do Nordestão, falou com bom-humor do triunfo e do fato inédito na sua vida como atleta. Disse que é afeito aos títulos e, por isso, projeta outros mais pelo time coral.
“Eu não passo ano sem ganhar título. Fiquei mal acostumado no Flamengo. Vou ficar mal acostumado aqui também. Eu estou muito feliz”, declarou o jogador de 37 anos, o mais experiente do grupo do Santa Cruz, e que tem agora mais decisões pela frente com as cores preta, branca e vermelha: na próxima quarta e domingo contra o Sport, em jogos que valem o título do Estadual.
Léo Moura, no entanto, teve pouca participação em campo no título regional. Participou apenas de duas partidas no torneio ao sair do banco de reservas: nas vitórias sobre o Campinense, no Arruda, e sobre o Bahia, na Arena Fonte Nova. Somando o tempo dos dois jogos, permaneceu somente três minutos em campo. Já pelo Campeonato Pernambucano foram duas partidas disputadas, uma com titular. Figurou também no time de cima uma vez, pela Copa do Brasil.
O máximo que Léo Moura fez longe do Flamengo, clube que carrega o status de ídolo, foi se sagrar vencedor do Torneio Octávio Pinto Guimarães (o OPG), pelo Botafogo. Mas era uma competição amadora, de categorias de base do futebol do Rio de Janeiro. Após ele ter levantado o troféu do Nordestão, falou com bom-humor do triunfo e do fato inédito na sua vida como atleta. Disse que é afeito aos títulos e, por isso, projeta outros mais pelo time coral.
“Eu não passo ano sem ganhar título. Fiquei mal acostumado no Flamengo. Vou ficar mal acostumado aqui também. Eu estou muito feliz”, declarou o jogador de 37 anos, o mais experiente do grupo do Santa Cruz, e que tem agora mais decisões pela frente com as cores preta, branca e vermelha: na próxima quarta e domingo contra o Sport, em jogos que valem o título do Estadual.
Léo Moura, no entanto, teve pouca participação em campo no título regional. Participou apenas de duas partidas no torneio ao sair do banco de reservas: nas vitórias sobre o Campinense, no Arruda, e sobre o Bahia, na Arena Fonte Nova. Somando o tempo dos dois jogos, permaneceu somente três minutos em campo. Já pelo Campeonato Pernambucano foram duas partidas disputadas, uma com titular. Figurou também no time de cima uma vez, pela Copa do Brasil.