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Nascido em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, e naturalizado uruguaio, Gino foi revelado no Defensor Sporting-URU, em 2013. Passou também pelo Carpi, da Itália, em 2015, antes de se transferir para o Cruzeiro, em 2016. Na Raposa, o volante só entrou em campo 11 vezes, sendo apenas cinco como titular da equipe. Para Eutrópio, a bagagem é suficiente para que que o jogador se torne um dos pilares do elenco.
Depois de ter montado o novo plantel do Santa Cruz praticamente do zero desde dezembro do ano passado, o comandante coral buscou peças pontuais para cimentar o grupo - casos do argentino Facundo Parra e do veterano Júlio César, atacante ex-Al-Khor, do Catar. Sem querer ainda confirmar a vida de Gino (algo que o Cruzeiro já o fez), o comandante coral também incluiu o volante nessa lista.
“Não vou falar dele, vou falar do nosso objetivo de contratações. Fizemos contratações, passamos a fase de jogos seguidos e agora com essa estabilidade que obtivemos de elenco, estamos trazendo atletas pontuais. Trouxemos o Parra, que é um jogador com corpo, com peso; o Júlio (César), com experiência, e agora para o meio precisamos de jogadores assim, que vão acrescentar muito dentro e fora de campo. Não podemos neste momento trazer apostas. Esses jogadores nós já temos aqui, que são os garotos da a base. O jogador chegar vai vir com muita experiência e qualidade muito boa”, declarou Eutrópio. “(Gino acrescentaria) justamente nestes aspectos que falei”, emendou.
A partir da chegada de Gino, o Santa Cruz vai praticamente fechar o elenco para o Campeonato Pernambucano e Copa do Nordeste. Sem pressa por novos reforços, apenas um meia de criação pode ainda ser contratado pela diretoria.

