
Adriano Milczvski. Assim como fez também o treinador Vinícius Eutrópio.
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O zagueiro coral ainda negou a intenção de colocar a mão na bola dentro da área, reforçou uma cobrança vinda também do banco de reservas do CRB em cima da arbitragem e colocou em xeque a isonomia dos homens do apito.
“O Neto (Baiano) errou a cabeçada e ela (a bola) bateu no meu braço, que estava colado no corpo e eu tirei a bola. Nem o bandeira tem a convicção que foi pênalti. Ele deu escanteio, mas depois marcou o pênalti na pressão do banco. Será que se fosse pro outro lado ele dava? Fica a pergunta.”
Salles acredita que o Santa Cruz poderia ter tido melhor sorte em Maceió. Não fosse, claro, a atuação dos árbitros. “A gente jogou bem, sabíamos da dificuldade que íamos encontrar aqui dentro. A equipe foi bem, jogou bem. Tiveram chances para os dois lados e o jogo foi decidido em uma bola parada e num erro do juíz”, pontuou.