
Com apenas três semanas de pré-temporada antes do primeiro desafio de 2018, Rocha afirmou que montar uma defesa sólida não é algo de outro mundo. O mais difícil é criar uma proposta ofensiva com tão pouco tempo.
"Esse é o desafio. Nesse curto espaço de tempo fazer a equipe ter um padrão. Organização da parte defensiva , isso é consenso, não é difícil. Difícil é criar. Chegar no gol adversário. A parte defensiva não será problema. Ter uma equipe competitiva dependerá do perfil. A primeira missão será organizar a parte defensiva e o grande desafio será organizar essa parte ofensiva. Imprensa não cobra não tomar gols, mas sim marcá-los", afirmou.
Apesar de não saber quais serão os jogadores que chegarão, Júnior também já elegeu os prováeis esquemas táticos que utilizará em 2018. Algo que segundo ele é só uma ideia. Tudo dependerá da formação do time e de como ele se encaixará nas formações que ele propor.
"Sobre a questão tática depende muito dos atletas. Existem variações, mas iniciar geralmente no 4-2-3-1 ou no 4-1-4-1. Mas os jogadores não são estáticos. Falar de número é difícil agora", se resumiu.
A única certeza é que ele demonstrou empolgação com uma provável continuidade de Grafite. Nota-se que nos dois esquemas ele teria uma homem de referência e ter o camisa 9 seria algo importante para o time coral em 2018.