"O que tem de positivo (na estatística), é a repetição. Se você joga de três em três dias, é o que você consegue treinar, a bola parada", pontuou. "De ruim, demonstra que essa dificuldade existe de uma somatória de fatores. Ela tem o cunho treinamento, e tem outra que é a questão de individualidades".
O treinador coral explicou que a ausência dos experientes defensores Marcos Martins e Danny Moraes - ambos por problemas musculares na coxa direita, tendo o lateral retornado ao time na última partida após seis jogos fora, enquanto o zagueiro completará nove jogos seguidos sendo desfalque neste sábado - comprometeu a saída de bola que a equipe tinha no início de temporada.
"A medida que perde Danny Moraes, que é o zagueiro mais experiente que nós temos, perde (qualidade na) iniciação (de jogadas). Porque eu não estou falando de qualidade técnica individual, estou falando de maturidade. Danny vai rodar muito mais a bola, ter paciência, do que os dois meninos de 21 anos (João Victor e William, atuais titulares). Quando perde Marcos Martins, que é um dos principais jogadores na nossa iniciação, vai ter muito mais dificuldade de iniciação", disse. "São características que afetam diretamente o time jogar. Se for lá atrás, no início, nos dez primeiros jogos, quando tinha essa estrutura defensiva ali, repetindo sempre, com Danny, Marcos, na época jogava Vitão, e Bruno (Ré), a gente tinha uma iniciação de pé em pé, com mais posse, mais tranquilidade, sem alongar tanto o passe", completou.
"A medida que perde Danny Moraes, que é o zagueiro mais experiente que nós temos, perde (qualidade na) iniciação (de jogadas). Porque eu não estou falando de qualidade técnica individual, estou falando de maturidade. Danny vai rodar muito mais a bola, ter paciência, do que os dois meninos de 21 anos (João Victor e William, atuais titulares). Quando perde Marcos Martins, que é um dos principais jogadores na nossa iniciação, vai ter muito mais dificuldade de iniciação", disse. "São características que afetam diretamente o time jogar. Se for lá atrás, no início, nos dez primeiros jogos, quando tinha essa estrutura defensiva ali, repetindo sempre, com Danny, Marcos, na época jogava Vitão, e Bruno (Ré), a gente tinha uma iniciação de pé em pé, com mais posse, mais tranquilidade, sem alongar tanto o passe", completou.

