SANTA CRUZ
Martelotte minimiza excesso de cartões no Santa Cruz, que inicia ano indisciplinado como 2015
Técnico só criticou forma como as advertências foram tomadas no Clássico das Emoções contra o Náutico, o que evidenciou erros na marcação do time coral
postado em 02/02/2016 08:36 / atualizado em 02/02/2016 09:38
Seis dos catorze jogadores do Santa Cruz que atuaram no Clássico das Emoções deixaram o campo com cartão amarelo. Indisciplina que não vem de agora na equipe coral. O Tricolor, diga-se, terminou a última Série B como quinto time mais “amarelado” da competição (e terceiro que mais recebeu vermelhos). O treinador Marcelo Martelotte, porém, minimizou a estreia na temporada já com um número excessivo de advertências.
Após os dois zagueiros (Alemão e Danny Morais), os dois volantes (Wellington Cézar e João Paulo), além do lateral esquerdo Tiago Costa, terem ganho amarelos do árbitro Emerson Sobral, contra o Náutico, na Arena Pernambuco, o técnico não deixou de revelar chateação com cartões. Mas não pela quantidade. E sim pela forma que foram tomados, o que, para ele, acabou evidenciando erros no combate da retaguarda tricolor.
“Mais complicado (que os seis cartões) foi ter começado levando dois gols. Não ligaria nada e tem seis cartões se isso nos trouxesse uma agressividade na marcação, o que a gente não teve. A gente tomou cartões muito pelo posicionamento errado, por ter chegado atrasado nas jogadas”, disse. “Eu queria que a equipe tivesse sido mais aguerrida, com marcação mais forte, mesmo se fosse para tomar mais cartões”, complementou.
Após os dois zagueiros (Alemão e Danny Morais), os dois volantes (Wellington Cézar e João Paulo), além do lateral esquerdo Tiago Costa, terem ganho amarelos do árbitro Emerson Sobral, contra o Náutico, na Arena Pernambuco, o técnico não deixou de revelar chateação com cartões. Mas não pela quantidade. E sim pela forma que foram tomados, o que, para ele, acabou evidenciando erros no combate da retaguarda tricolor.
“Mais complicado (que os seis cartões) foi ter começado levando dois gols. Não ligaria nada e tem seis cartões se isso nos trouxesse uma agressividade na marcação, o que a gente não teve. A gente tomou cartões muito pelo posicionamento errado, por ter chegado atrasado nas jogadas”, disse. “Eu queria que a equipe tivesse sido mais aguerrida, com marcação mais forte, mesmo se fosse para tomar mais cartões”, complementou.