Santa Cruz

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O 1° fora dos planos: Jadson não ficará no Santa Cruz devido à alta multa para renovação

Segundo consta em contrato de empréstimo junto à Udinese, Tricolor só poderia estender vínculo caso comprasse direitos econômicos, perto de R$ 11 milhões

postado em 17/11/2016 13:51 / atualizado em 17/11/2016 15:37

Ricardo Fernandes/DP
Jadson não se encaixa no perfil salarial traçado pela diretoria para 2017 e tem saída do Arruda como certa

Saiba mais

Muitos atletas são ainda avaliados pela diretoria do Santa Cruz para uma possível permanência em 2017. Jogadores com vínculo para a próxima temporada, mas com salários elevados, por exemplo, precisam se adequar à nova realidade financeira na Segunda Divisão ou serão negociados. Peças que, embora estejam presas ao Tricolor, também podem deixar o Arruda após a Série A. Nesse cenário de indefinições no elenco, existe, porém, uma certeza para o ano que vem: Jadson não continuará no time coral.

Emprestado pela Udinese, da Itália, o volante tem no seu contrato com o Santa Cruz - válido até dezembro - uma cláusula que dificulta a sua permanência para 2017. Na verdade, diante da crise financeira vivida pelo clube, torna impossível um prolongamento de vínculo. Consta no documento que o Tricolor não poderá mais solicitar um reempréstimo junto aos italianos. Se quiser contar com os serviços do atleta novamente, teria de comprar os direitos econômicos dele.

Fotos: Jogadores do Santa Cruz que encerram contrato em 2016

  • Após fazer uma boa Série B no ano passado pela Luverdense, o goleiro Edson Kölln foi contratado inicialmente pra compor elenco. Mas pelo baixo rendimento de Tiago Cardoso, acabou ganhando espaço no time com o ex-técnico Doriva e atualmente briga pela titularidade.
  • O lateral argentino Gabriel Vallés, foi contratado próximo ao término da janela de transferência internacional. Não conseguiu ser inscrito a tempo para o Brasileiro e, com a eliminação do Santa na Sul-Americana, ficou impedido de atuar pelo clube na temporada.
  • Destaque no acesso à Série A no ano passado, o lateral-direito Vitor perdeu espaço por conta de uma série de lesões e, com as boas atuações de Léo Moura, não conseguiu retomar a titularidade na equipe. Acabou sendo encostado e renegado mesmo quando à disposição para atuar.
  • Em sua segunda passagem pelo Santa Cruz, Tiago Costa chegou sob dúvidas da torcida. Conquistou a titularidade, mas uma lesão ligamentar o afastou dos gramados até o fim da temporada. Condição de machucado obriga clube a renovar contrato com o atleta por pelo menos três meses.
  • Contratado a pedido do técnico Milton Mendes, o lateral-esquerdo Roberto não conseguiu realizar bons jogos quando foi acionado. Ainda quando disponível para atuar, foi renegado, chegando, inclusive, a ver um zagueiro ser improvisado em sua posição.
  • Titular desde a Série B do ano passado, Danny Morais dividiu com Néris a dupla de zaga durante parte da temporada. Mesmo com todas as mudanças de treinadores no clube, seguiu na equipe principal.
  • O zagueiro Wellington Silva teve poucas oportunidades durante a temporada do Santa, mesmo assim não conseguiu render o esperado e não se firmou como titular em nenhum momento na equipe.
  • Tido como uma grande promessa do clube e um possível retorno de investimento financeiro, o zagueiro Néris fez um bom Campeonato Brasileiro, apesar dos tantos gols sofridos pela defesa coral. E só deixou a equipe principal por questões de lesão ou suspensão.
  • O zagueiro Luan Peres chegou ao Arruda vindo da Portuguesa como uma aposta da diretoria. Teve a sua estreia adiada por problemas familiares e, quando acionado, não correspondeu a expectativa dentro de campo. Chegou a ser utilizado como lateral na equipe, mas também não teve um bom rendimento.
  • Contratado por empréstimo junto ao Cruzeiro, envolvendo o meia Raniel, o volante Uillian Correia chegou e logo se estabeleceu como titular e peça fundamental nas conquistas do Santa do Campeonato Pernambucano e Copa do Nordeste. Acabou sendo pego no exame antidoping e está suspenso por um mês, enquanto aguarda o julgamento do STJD.
  • Contratado a pedido de Milton Mendes após uma campanha de destaque na Série A de 2015 pelo Atlético-PR, o volante Jadson chegou a ter oportunidades, mas não repetiu o feito do ano passado. Segue como uma das opções imediatas no banco de reservas.
  • Volante de 24 anos, Danilo Pires assinou contrato com o clube até o final de 2016. Teve uma passagem pelo Tricolor ainda em 2014. Destaque na Série B daquele ano, o meia esteve em campo pelo Santa em 33 partidas, sendo titular em 29 e marcando sete gols. Neste ano, foram somente dez jogos e nenhum tento marcado.
  • Prata da casa, o meia Renatinho atua pelo Tricolor do Arruda desde 2009. Ao longo dos anos, são 139 jogos disputados, 11 gols marcados e sete títulos - sendo uma Copa do Nordeste, um Brasileiro da Série C e cinco estaduais. Além do aspecto técnico, uma sequência de lesões o fez perder espaço na equipe ao longo da temporada.
  • Prata da casa, meia de 19 anos Williams Luz, defendendo o Santa Cruz, esteve em campo em somente duas partidas pelo Campeonato Pernambucano de 2015. Durante a disputa do Campeonato Brasileiro 2016, chegou a ser relacionado por 11 jogos, mas não teve a oportunidade de atuar pelo clube na Série A.
  • O meia argentino Pisano chegou cedido pelo Cruzeiro, dono de metade dos direitos econômicos do atleta, com o objetivo de melhorar os números do ataque coral. Pelo Tricolor, no entanto, foram 13 jogos disputados e somente um gol marcado. Justamente em sua estreia pelo clube, quando acionado pelo interino Adriano Teixeira na partida contra o Vitória, no Barradão, e acabou sendo autor do gol de empate por 2 a 2 na partida.
  • O meia-atacante Wágner, chegou ao clube na metade de setembro e foi uma das derradeiras cartadas do Santa Cruz no mercado. Aos 25 anos, o atleta estava no Goiás. Porém, sem muito espaço, acabou sendo dispensado em 13 de julho deste ano. Pelo Tricolor, foram somente três jogos disputados e nenhum gol marcado.
  • Com a proximidade do final do prazo de inscrições de atletas para a Série A Brasileiro, o meia Mazinho foi uma das últimas investidas do Santa Cruz em busca de reforços para o elenco. O atleta, que estava defendendo o Oeste, chegou ao Tricolor para suprir carências no setor ofensivo. No entanto, disputou somente cinco partidas e teve nenhum gol marcado.
  • Trazido pelo Santa ainda sob o comando do técnico Martelotte, o atacante Wallyson viveu um período de 'ostracismo' no clube quando Milton Mendes assumiu o cargo, tornando a campo somente após um mês e meio fora dos gramados. Dessa vez, acionado diante do Vitória pela 22ª rodada do Brasileiro, pelo interino Adriano Teixeira. Pelo Tricolor foram 32 jogos disputados e somente dois gols marcados.
  • Nono reforço do clube após o título do Pernambucano de 2015, o atacante Bruno Moraes foi um dos primeiros a chegar, sob o comando de Martelotte. Pelo Tricolor, são 55 jogos disputados e 20 gols marcados. 11 somente neste ano. Em alta em jogos de 'mata-mata' - foi responsável por cinco tentos nas Copas do Brasil e Sul-Americana -, o 'General' chegou a assumir a titularidade em detrimento de Grafite, mesmo quando o atacante já estava recuperado de lesão e à disposição para atuar.
  • Ainda sob o comando de Martelotte, o avançado Arthur chegou ao Santa no final de 2015 por empréstimo do Londrina até o fim de 2016. Pelo Tricolor, foram 48 jogos disputados e sete gols marcados. Um desses, inclusive, sobre o Campinense no jogo de volta na final da Copa do Nordeste 2016. Tento responsável pelo empate por 1 a 1 que sagrou o Tricolor campeão do torneio.
  • Atacante de 24 anos, Marion chegou ao Santa Cruz em junho de 2016 como mais um reforço para a disputa do Campeonato Brasileiro. Estava jogando pelo Estoril, de Portugal, e pertence ao Atlético-MG. Pelo Tricolor, foram somente dez jogos disputados, titular em apenas três, e nenhum gol marcado.
  • Vindo por empréstimo do São José para a disputa da temporada 2016 do Santa, Keno já registrava uma primeira passagem pelo clube ainda em 2014. Campeão pernambucano e da Copa do Nordeste, chamou a atenção de grandes equipes do Brasil na Série A. A negociação não foi oficializada pelos clubes, mas o atacante tem tudo encaminhado para se transferir para o Palmeiras ao fim da temporada.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Após fazer uma boa Série B no ano passado pela Luverdense, o goleiro Edson Kölln foi contratado inicialmente pra compor elenco. Mas pelo baixo rendimento de Tiago Cardoso, acabou ganhando espaço no time com o ex-técnico Doriva e atualmente briga pela titularidade.
  • Nando Chiappetta/DP
    O lateral argentino Gabriel Vallés, foi contratado próximo ao término da janela de transferência internacional. Não conseguiu ser inscrito a tempo para o Brasileiro e, com a eliminação do Santa na Sul-Americana, ficou impedido de atuar pelo clube na temporada.
  • Pablo Kennedy/Santa Cruz FC
    Destaque no acesso à Série A no ano passado, o lateral-direito Vitor perdeu espaço por conta de uma série de lesões e, com as boas atuações de Léo Moura, não conseguiu retomar a titularidade na equipe. Acabou sendo encostado e renegado mesmo quando à disposição para atuar.
  • Brenno Costa/DP
    Em sua segunda passagem pelo Santa Cruz, Tiago Costa chegou sob dúvidas da torcida. Conquistou a titularidade, mas uma lesão ligamentar o afastou dos gramados até o fim da temporada. Condição de machucado obriga clube a renovar contrato com o atleta por pelo menos três meses.
  • Antônio Melcop/Santa Cruz FC
    Contratado a pedido do técnico Milton Mendes, o lateral-esquerdo Roberto não conseguiu realizar bons jogos quando foi acionado. Ainda quando disponível para atuar, foi renegado, chegando, inclusive, a ver um zagueiro ser improvisado em sua posição.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Titular desde a Série B do ano passado, Danny Morais dividiu com Néris a dupla de zaga durante parte da temporada. Mesmo com todas as mudanças de treinadores no clube, seguiu na equipe principal.
  • Ricardo Fernandes/DP
    O zagueiro Wellington Silva teve poucas oportunidades durante a temporada do Santa, mesmo assim não conseguiu render o esperado e não se firmou como titular em nenhum momento na equipe.
  • Brenda Alcântara/DP
    Tido como uma grande promessa do clube e um possível retorno de investimento financeiro, o zagueiro Néris fez um bom Campeonato Brasileiro, apesar dos tantos gols sofridos pela defesa coral. E só deixou a equipe principal por questões de lesão ou suspensão.
  • Ricardo Fernandes/DP
    O zagueiro Luan Peres chegou ao Arruda vindo da Portuguesa como uma aposta da diretoria. Teve a sua estreia adiada por problemas familiares e, quando acionado, não correspondeu a expectativa dentro de campo. Chegou a ser utilizado como lateral na equipe, mas também não teve um bom rendimento.
  • Atônio Melcop/Santa Cruz FC
    Contratado por empréstimo junto ao Cruzeiro, envolvendo o meia Raniel, o volante Uillian Correia chegou e logo se estabeleceu como titular e peça fundamental nas conquistas do Santa do Campeonato Pernambucano e Copa do Nordeste. Acabou sendo pego no exame antidoping e está suspenso por um mês, enquanto aguarda o julgamento do STJD.
  • Pablo Kennedy/Santa Cruz FC
    Contratado a pedido de Milton Mendes após uma campanha de destaque na Série A de 2015 pelo Atlético-PR, o volante Jadson chegou a ter oportunidades, mas não repetiu o feito do ano passado. Segue como uma das opções imediatas no banco de reservas.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Volante de 24 anos, Danilo Pires assinou contrato com o clube até o final de 2016. Teve uma passagem pelo Tricolor ainda em 2014. Destaque na Série B daquele ano, o meia esteve em campo pelo Santa em 33 partidas, sendo titular em 29 e marcando sete gols. Neste ano, foram somente dez jogos e nenhum tento marcado.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Prata da casa, o meia Renatinho atua pelo Tricolor do Arruda desde 2009. Ao longo dos anos, são 139 jogos disputados, 11 gols marcados e sete títulos - sendo uma Copa do Nordeste, um Brasileiro da Série C e cinco estaduais. Além do aspecto técnico, uma sequência de lesões o fez perder espaço na equipe ao longo da temporada.
  • Jéssica Santana/Santa Cruz FC
    Prata da casa, meia de 19 anos Williams Luz, defendendo o Santa Cruz, esteve em campo em somente duas partidas pelo Campeonato Pernambucano de 2015. Durante a disputa do Campeonato Brasileiro 2016, chegou a ser relacionado por 11 jogos, mas não teve a oportunidade de atuar pelo clube na Série A.
  • Ricardo Fernandes/DP
    O meia argentino Pisano chegou cedido pelo Cruzeiro, dono de metade dos direitos econômicos do atleta, com o objetivo de melhorar os números do ataque coral. Pelo Tricolor, no entanto, foram 13 jogos disputados e somente um gol marcado. Justamente em sua estreia pelo clube, quando acionado pelo interino Adriano Teixeira na partida contra o Vitória, no Barradão, e acabou sendo autor do gol de empate por 2 a 2 na partida.
  • Nando Chiappetta/DP
    O meia-atacante Wágner, chegou ao clube na metade de setembro e foi uma das derradeiras cartadas do Santa Cruz no mercado. Aos 25 anos, o atleta estava no Goiás. Porém, sem muito espaço, acabou sendo dispensado em 13 de julho deste ano. Pelo Tricolor, foram somente três jogos disputados e nenhum gol marcado.
  • Nando Chiappetta/DP
    Com a proximidade do final do prazo de inscrições de atletas para a Série A Brasileiro, o meia Mazinho foi uma das últimas investidas do Santa Cruz em busca de reforços para o elenco. O atleta, que estava defendendo o Oeste, chegou ao Tricolor para suprir carências no setor ofensivo. No entanto, disputou somente cinco partidas e teve nenhum gol marcado.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Trazido pelo Santa ainda sob o comando do técnico Martelotte, o atacante Wallyson viveu um período de 'ostracismo' no clube quando Milton Mendes assumiu o cargo, tornando a campo somente após um mês e meio fora dos gramados. Dessa vez, acionado diante do Vitória pela 22ª rodada do Brasileiro, pelo interino Adriano Teixeira. Pelo Tricolor foram 32 jogos disputados e somente dois gols marcados.
  • Julio Jacobina/DP
    Nono reforço do clube após o título do Pernambucano de 2015, o atacante Bruno Moraes foi um dos primeiros a chegar, sob o comando de Martelotte. Pelo Tricolor, são 55 jogos disputados e 20 gols marcados. 11 somente neste ano. Em alta em jogos de 'mata-mata' - foi responsável por cinco tentos nas Copas do Brasil e Sul-Americana -, o 'General' chegou a assumir a titularidade em detrimento de Grafite, mesmo quando o atacante já estava recuperado de lesão e à disposição para atuar.
  • Jéssica Santana/Santa Cruz FC
    Ainda sob o comando de Martelotte, o avançado Arthur chegou ao Santa no final de 2015 por empréstimo do Londrina até o fim de 2016. Pelo Tricolor, foram 48 jogos disputados e sete gols marcados. Um desses, inclusive, sobre o Campinense no jogo de volta na final da Copa do Nordeste 2016. Tento responsável pelo empate por 1 a 1 que sagrou o Tricolor campeão do torneio.
  • Pablo Kennedy/Santa Cruz FC
    Atacante de 24 anos, Marion chegou ao Santa Cruz em junho de 2016 como mais um reforço para a disputa do Campeonato Brasileiro. Estava jogando pelo Estoril, de Portugal, e pertence ao Atlético-MG. Pelo Tricolor, foram somente dez jogos disputados, titular em apenas três, e nenhum gol marcado.
  • Jéssica Santana/Santa Cruz
    Vindo por empréstimo do São José para a disputa da temporada 2016 do Santa, Keno já registrava uma primeira passagem pelo clube ainda em 2014. Campeão pernambucano e da Copa do Nordeste, chamou a atenção de grandes equipes do Brasil na Série A. A negociação não foi oficializada pelos clubes, mas o atacante tem tudo encaminhado para se transferir para o Palmeiras ao fim da temporada.
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A questão é que a multa rescisória para a liberação definitiva de Jadson é alto demais para os padrões financeiros do Santa. Segundo informações colhidas pelo Superesportes, o valor está estipulado em euros e se aproxima de R$ 11 milhões. Apesar de ser bem avaliado por parte da direção coral, a continuidade dele, portanto, está descartada pela diretoria devido ao baixo custo-benefício, ainda de acordo com apuração da reportagem. O clube ainda entende que o atleta de 23 anos tem mercado na Primeira Divisão e não vai querer entrar em disputa para inflacionar a sua folha salarial para o início de 2017, que vai cair de R$ 1,3 milhões para R$ 800 mil.

Jadson foi contratado em junho, a princípio, para ser titular do Santa Cruz. Foi indicado pelo então técnico Milton Mendes, com quem havia trabalhado no Atlético-PR, em 2015. No Arruda, ele não conseguiu repetir as atuações regulares que teve no Furacão (no ano passado e início de 2016) e no Botafogo (entre 2011 e 2013), assegurando a sua titularidade no Tricolor Pernambucano só durante o segundo turno do Brasileiro.

Hoje considerado dono de uma das vagas da cabeça de área coral, o volante realizou 19 jogos pela equipe recifense, sendo 12 como titular. Foram 16 jogos pela Série A e os outros três pela Copa Sul-Americana - na competição continental sempre entrando no segundo tempo.

Relembre as semelhanças: as imagens que marcaram o rebaixamento do Santa Cruz à Série B em 2006 e que voltam a ser realidade em 2016

  • 2 de novembro de 2006 - O Santa Cruz empata em 1 a 1 com o Flamengo, no Maracanã. Placar insuficiente para um time que agonizava na lanterna. Gol contra feito pelo zagueiro Adriano dos Santos, aos 43 minutos do segundo tempo, tornou o jogo ainda mais melancólico. O resultado fez a edição do Diario de Pernambuco tratar o clube como 'rebaixado', embora ainda existisse remotas possibilidades de o Tricolor deixar o Z4 a seis rodadas do fim do campeonato. Matéria sobre a tristeza da torcida e da falta de público no Arruda, algo visto neste ano, completam o noticiário
  • 3 de novembro de 2006 - As diversas reformulações sofridas pelo elenco e as constantes trocas de treinadores foram motivos que contribuíram para aquele rebaixamento. Começava-se a costurar chapas das eleições de dezembro
  • 4 de novembro de 2006 - Assim como atualmente, problemas com a Justiça. Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ameaçava Arruda de penhora e de multar o Santa Cruz em até R$ 100 milhões caso o estádio não fosse reformado. Disputa presidencial entre Édson Nogueira e Alberto Lisboa é confirmada
  • 5 de novembro de 2006 - Propostas dos candidatos em pauta. Diante do iminente rebaixamento, jogo contra o Corinthians, que acabaria em derrota coral por 1 a 0, no Pacaembu, fica em segundo plano na edição
  • 8 de novembro de 2006 - Mais política e ainda a paralisação das atividades de parte dos jogadores do Santa Cruz por um dia. Direção devia R$ 600 mil ao elenco, mais R$ 80 mil em premiações
  • 13 de novembro de 2006 - A três rodadas do fim da Série A, derrota do Santa em casa para o São Caetano. Três a zero que liquidou qualquer chance de o Tricolor escapar do rebaixamento. Em meio à turbulência no futebol, política aquecia os bastidores do clube
  • 15 de novembro de 2006 - Praticamente desde o início da Série A, a reformulação no elenco não parou. A dispensa de Augusto Recife foi uma das 33 que o clube fez durante a disputa da competição
  • 18 de novembro de 2006 - Como no fim deste Brasileiro, os últimos jogos em 2006 viraram %u201Camistosos de luxo%u201D. Foi esse o clima para enfrentar Grêmio na época, em Porto Alegre (a partida acabou em nova derrota tricolor: 3 a 1). Destaque mesmo para Jairo, prata da casa que recebia a sua segunda chance como titular
  • 23 de novembro de 2006 - Não bastasse toda a maré negativa no Santa Cruz, eis que apareceu um 'ladrão' no clube. Entraram no departamento de futebol do clube, roubaram vários pares de chuteiras, bolas, uniformes de jogos, tênis e até o som do roupeiro Zezinho. De quebra, a política incendeia de vez o Arruda quando a situação não divulga a lista de sócios, faltando só oito dias para as eleições presidenciais
  • 27 de novembro de 2006 - O Arruda dá adeus à Primeira Divisão. Diante de 1.525 pagantes no estádio, derrota por 2 a 1 para o Fluminense. O vazio das arquibancadas traduzia a fase melancólica do clube. Lembranças que se remetem à atualidade, em que o Santa já negativou rendas no Brasileiro e vendeu um mando de campo para a Arena Pantanal, em Cuiabá, a fim de angariar recursos que não vinham das suas bilheterias
  • 2 de dezembro de 2006 - Édson Nogueira ganha disputa contra Alberto Lisboa e é eleito presidente do Santa Cruz, com 731 votos. Realmente, uma vitória histórica. A primeira de um candidato da oposição. Edinho se volta para resolver os problemas do clube, mas não conseguiu nem sequer cumprir a sua primeira promessa, que era contratar o técnico Evaristo de Macedo. Posteriormente, o nome escolhido para comandar o Tricolor foi o de Givanildo Oliveira
  • 4 de dezembro de 2006 - O Santa Cruz, enfim, se despede da elite com revés de 3 a 1, diante do Santos, na Vila Belmiro. O planejamento para 2007, quando se planejava retornar à Série A, já havia começado a ser traçado por ambas as chapas. Mas o Tricolor só voltaria a disputar a Primeira Divisão nesta temporada
  • 6 de janeiro de 2007 - Presidente Édson Nogueira, após conversa com antecessor Romerito Jatobá, revela alto passivo do Santa Cruz. Edinho chegou a admitir que poderia não assumir caso não arrecadasse, de cara, R$ 2 milhões
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    2 de novembro de 2006 - O Santa Cruz empata em 1 a 1 com o Flamengo, no Maracanã. Placar insuficiente para um time que agonizava na lanterna. Gol contra feito pelo zagueiro Adriano dos Santos, aos 43 minutos do segundo tempo, tornou o jogo ainda mais melancólico. O resultado fez a edição do Diario de Pernambuco tratar o clube como 'rebaixado', embora ainda existisse remotas possibilidades de o Tricolor deixar o Z4 a seis rodadas do fim do campeonato. Matéria sobre a tristeza da torcida e da falta de público no Arruda, algo visto neste ano, completam o noticiário
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    3 de novembro de 2006 - As diversas reformulações sofridas pelo elenco e as constantes trocas de treinadores foram motivos que contribuíram para aquele rebaixamento. Começava-se a costurar chapas das eleições de dezembro
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    4 de novembro de 2006 - Assim como atualmente, problemas com a Justiça. Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ameaçava Arruda de penhora e de multar o Santa Cruz em até R$ 100 milhões caso o estádio não fosse reformado. Disputa presidencial entre Édson Nogueira e Alberto Lisboa é confirmada
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    5 de novembro de 2006 - Propostas dos candidatos em pauta. Diante do iminente rebaixamento, jogo contra o Corinthians, que acabaria em derrota coral por 1 a 0, no Pacaembu, fica em segundo plano na edição
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    8 de novembro de 2006 - Mais política e ainda a paralisação das atividades de parte dos jogadores do Santa Cruz por um dia. Direção devia R$ 600 mil ao elenco, mais R$ 80 mil em premiações
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    13 de novembro de 2006 - A três rodadas do fim da Série A, derrota do Santa em casa para o São Caetano. Três a zero que liquidou qualquer chance de o Tricolor escapar do rebaixamento. Em meio à turbulência no futebol, política aquecia os bastidores do clube
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    15 de novembro de 2006 - Praticamente desde o início da Série A, a reformulação no elenco não parou. A dispensa de Augusto Recife foi uma das 33 que o clube fez durante a disputa da competição
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    18 de novembro de 2006 - Como no fim deste Brasileiro, os últimos jogos em 2006 viraram %u201Camistosos de luxo%u201D. Foi esse o clima para enfrentar Grêmio na época, em Porto Alegre (a partida acabou em nova derrota tricolor: 3 a 1). Destaque mesmo para Jairo, prata da casa que recebia a sua segunda chance como titular
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    23 de novembro de 2006 - Não bastasse toda a maré negativa no Santa Cruz, eis que apareceu um 'ladrão' no clube. Entraram no departamento de futebol do clube, roubaram vários pares de chuteiras, bolas, uniformes de jogos, tênis e até o som do roupeiro Zezinho. De quebra, a política incendeia de vez o Arruda quando a situação não divulga a lista de sócios, faltando só oito dias para as eleições presidenciais
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    27 de novembro de 2006 - O Arruda dá adeus à Primeira Divisão. Diante de 1.525 pagantes no estádio, derrota por 2 a 1 para o Fluminense. O vazio das arquibancadas traduzia a fase melancólica do clube. Lembranças que se remetem à atualidade, em que o Santa já negativou rendas no Brasileiro e vendeu um mando de campo para a Arena Pantanal, em Cuiabá, a fim de angariar recursos que não vinham das suas bilheterias
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    2 de dezembro de 2006 - Édson Nogueira ganha disputa contra Alberto Lisboa e é eleito presidente do Santa Cruz, com 731 votos. Realmente, uma vitória histórica. A primeira de um candidato da oposição. Edinho se volta para resolver os problemas do clube, mas não conseguiu nem sequer cumprir a sua primeira promessa, que era contratar o técnico Evaristo de Macedo. Posteriormente, o nome escolhido para comandar o Tricolor foi o de Givanildo Oliveira
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    4 de dezembro de 2006 - O Santa Cruz, enfim, se despede da elite com revés de 3 a 1, diante do Santos, na Vila Belmiro. O planejamento para 2007, quando se planejava retornar à Série A, já havia começado a ser traçado por ambas as chapas. Mas o Tricolor só voltaria a disputar a Primeira Divisão nesta temporada
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    6 de janeiro de 2007 - Presidente Édson Nogueira, após conversa com antecessor Romerito Jatobá, revela alto passivo do Santa Cruz. Edinho chegou a admitir que poderia não assumir caso não arrecadasse, de cara, R$ 2 milhões
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