No Pernambucano, o Tricolor segue na liderança da disputa, mesmo após o empate sem gols com o Central neste domingo. Na Copa do Nordeste, garantiu a primeira vitória na última quinta, diante do ABC. E, nacionalmente falando, também conseguiu passar de fase na Copa do Brasil. Com a equipe presente nessas três competições, o treinador se apega em “fazer o possível” para que as situações específicas sejam parte da rotina dos atletas, tentando minimizar danos.
“Desde os últimos jogos, eu não me lembro mais o dia em que consegui ficar com o grupo inteiro à minha disposição para treinar. Uma falta ou uma jogada organizada… sempre tem uma parte que é necessária, por conta das situações de jogos. Esse é o reflexo. O que é possível a gente tem feito”, desabafou Schülle.
Para encarar o Afogados fora de casa, o treinador vai repetir o “caminho” tradicional de avaliações. “Primeiro, eu olho os parâmetros, como estão os números de cada um e converso com o atleta”, explicou. Ele também comentou a baixa movimentação dos atletas tricolores no departamento médico do clube. “Não temos uma lesão, temos só uma pancada (tendão) que o Didira tomou e já está se recuperando”, comemorou.
Schülle exaltou também o trabalho em equipe do grupo, reforçando o comportamento dos jogadores em relação à fase preparatória. “Os atletas estão tendo a noção de descansar, têm sido corretos nas avaliações que eles nos passam, e quando alguém reclama ou diz que está com dor, temos que segurar. Temos agido assim, em conjunto”.